quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Vamos começar a "sujar" as mãos !! - Parte 2

Quem lembra desse post ?

http://plantarecolher.blogspot.com/2007/12/vamos-comear-sujar-as-mos.html

Já plantei umas 10 árvores sem sair de casa, com apenas 1 click por dia !
Em breve post com a"foto" da minha floresta ! :D !

Abr

Mapa - Bioma Amazônia

Conheça a Amazônia.
Bem legal !

Fonte : www.wwf.org.br

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Entrevista Al Gore

Entrevista Al Gore

Será ?

Cientistas americanos negam importância do fator humano no aquecimento global

WASHINGTON (AFP) — Um grupo de cientistas americanos insiste, com base em gráficos, em negar a importância do fator humano nas mudanças climáticas, que seriam resultantes de fenômenos naturais.

Suas conclusões contrariam as do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), que utiliza, porém, os mesmos dados. Em seu último relatório, os especialistas do IPCC avaliaram em 80% as possibilidades de que o fator humano, ou seja, a queima de hidrocarbonetos e de gases causadores do efeito estufa decorrentes, seja responsável pelo aquecimento global no último século, cujas conseqüências, segundo eles, são potencialmente catastróficas.

"A observação dos dados (reais) do aquecimento global, se comparada às evoluções das temperaturas na superfície do globo e na atmosfera, não mostra as características de um aumento das temperaturas provocado pelo efeito estufa atmosférico", afirma David Douglass, climatologista da Universidade de Rochester (Nova York).

Douglass é o principal co-autor de um estudo publicado na edição de dezembro da revista britânica "The International Journal of Climatology of the Royal Meteorological Society".
"A conclusão é que a contribuição humana, devido ao crescimento das emissões de dióxido de carbono (CO2) e de outros gases de efeito estufa, é desprezível".

John Christi, climatologista da Universidade do Alabama (sul), que também participou da pesquisa, explica que uma comparação da evolução das temperaturas coletadas por satélites mostra que a tendência ao reaquecimento atmosférico não excede a observada na superfície do planeta.

Os modelos do IPCC indicam, pelo contrário, uma alta das temperaturas atmosféricas de duas a três vezes maior do que na Terra.

Fred Singer, professor de Climatologia na Universidade de Virgínia (leste), que também participou do estudo, diz que "a tendência atual está inserida em um ciclo natural de aquecimentos e esfriamentos do clima há milênios, que pode ser lida nas calotas polares, camadas sedimentares dos fundos marinhos e nas estalagmites".

"A questão sobre se os humanos podem produzir uma mudança climática é importante e ainda não está resolvida", concluiu ele durante uma intervenção no Clube Nacional da Imprensa, em Washington.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Desmatamento na Amazônia é o menor desde 1992

Desmatamento na Amazônia é o menor desde 1992

O desmatamento na Amazônia entre agosto de 2006 e julho de 2007, estimado em 11,2 mil quilômetros quadrados pelo sistema de monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por satélite (Projeto Prodes), caiu 20% em relação ao período 2005-2006. Com isso, a queda acumulada registrada nos últimos três anos foi de 59%. A área degradada este ano é muito próxima da menor já constatada (11 mil km², em 1991) desde o início do monitoramento do desmatamento na região, em 1988.
O Pará foi o único estado que apresentou crescimento na taxa de desmatamento entre agosto de 2006 e julho de 2007. O crescimento da derrubada de árvores foi de 1%, chegando a 5,6 mil km². O Mato Grosso é o segundo com maior área desmatada (2,5 mil km²). Em seguida vem Rondônia, com estimativa de 1,5 mil km² de área devastada. Juntos, os três estados foram responsáveis por 85% dos desmatamentos no período.
*****
Viu como funciona ?
:D

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Tem alguém errado nesse mapa !!

Mapa do Protocolo de Kyoto





Verde : Países que ratificaram o protocolo.
Amarelo : Países que ratificaram, mas ainda não cumpriram o protocolo.
Vermelho : Países que não ratificaram o protocolo.
Cinzento : Países que não assumiram nenhuma posição no protocolo.



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Os Estados Unidos da América negaram-se a ratificar o Protocolo de Kyoto, de acordo com a alegação do presidente George W. Bush de que os compromissos acarretados pelo mesmo interfeririam negativamente na economia norte-americana.

Entenda o Protocolo de Kyoto

Entenda o Protocolo de Kyoto

O Protocolo de Kyoto foi o resultado da 3ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, realizada no Japão, em 1997, após discussões que se estendiam desde 1990. A conferência reuniu representantes de 166 países para discutir providências em relação ao aquecimento global. O documento estabelece a redução das emissões de dióxido de carbono (CO2), que responde por 76% do total das emissões relacionadas ao aquecimento global, e outros gases do efeito estufa, nos países industrializados. Os signatários se comprometeriam a reduzir a emissão de poluentes em 5,2% em relação aos níveis de 1990. A redução seria feita em cotas diferenciadas de até 8%, entre 2008 e 2012.

Um aspecto importante do protocolo é que apenas os países ricos, são obrigados a reduzir suas emissões. Países em desenvolvimento, como Brasil, China e Índia, grandes emissores de poluentes, podem participar do acordo, mas não são obrigados a nada. O conceito básico acertado para Kyoto é o da ''responsabilidade comum, porém diferenciada'' - o que significa que todos os países têm responsabilidade no combate ao aquecimento global, porém aqueles que mais contribuíram historicamente para o acúmulo de gases na atmosfera (ou seja, os países industrializados) têm obrigação maior de reduzir suas emissões.

Para entrar em vigor, porém, o documento precisa ser ratificado por pelo menos 55 países. Entre esses, devem constar aqueles que, juntos, produziam 55% do gás carbônico lançado na atmosfera em 1990. Embora a União Européia já tenha anunciado seu apoio ao protocolo, os Estados Unidos - o maior poluidor - se negam a assiná-lo. Sozinho, o país emite nada menos que 36% dos gases venenosos que criam o efeito estufa. Só nos últimos dez anos, a emissão de gases por parte dos Estados Unidos aumentou 10% e, segundo o protocolo, a emissão de gás carbônico deve dar um salto de 43% até 2020.

Os EUA desistiram do tratado em 2001, alegando que o pacto era caro demais e excluía de maneira injusta os países em desenvolvimento. O atual presidente americano, George W. Bush, alega ausência de provas de que o aquecimento global esteja relacionado à poluição industrial. Ele também argumenta que os cortes prejudicariam a economia do país, altamente dependente de combustíveis fósseis. Em vez de reduzir emissões, os EUA preferiram trilhar um caminho alternativo e apostar no desenvolvimento de tecnologias menos poluentes.

Rússia põe fim ao impasse

Em 2002, o impasse dava mostras de que poderia chegar ao fim com o apoio do Parlamento canadense, antes contrário ao documento. Só em 2004, no entanto, o pacto finalmente ganharia o pontapé final para a sua implementação com a adesão da Rússia. Para entrar em vigor e se tornar um regulamento internacional, o acordo precisava do apoio de um grupo de países que, juntos, respondessem por ao menos 55% das emissões de gases nocivos no mundo - com a entrada da Rússia, o segundo maior poluidor, responsável por 17% delas, a cota foi atingida. Até então, apesar da adesão de 127 países, a soma de emissões era de apenas 44%. Com a Rússia, esse índice chega a 61%.

Muito comemorada, a entrada da Rússia no entanto põe em evidência a questão do impacto do protocolo nas economias, motivo pelo qual a Austrália também se mantém de fora do acordo. O presidente russo Vladimir Putin só decidiu aderir ao descobrir que o pacto poderia servir de moeda de troca, junto à União Européia (a maior defensora do acordo), para seu ingresso na Organização Mundial do Comércio.

Agora, com a adesão da Rússia, os países que o assinaram terão de colocar em ação planos de substituição de energia para deter a escalada da fumaça que forma um cinturão de gases tóxicos na atmosfera. O acordo, ratificado por 141 países, entra em vigor em 16 de fevereiro de 2005, 90 dias após o processamento dos documentos da adesão da Rússia junto à Organização das Nações Unidas (ONU).

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Vamos começar a "sujar" as mãos !!

Pessoal,

Vamos começar a "sujar" as mãos !! :D

Essa ONG planta 1 árvore a cada "click", vários patrocinadores ajudam !

Basta se cadastrar e "clikar"

Podemos plantar uma por dia, ou seja, uma vez cadastrado você pode plantar uma por dia e fazer a sua própria floresta. :D

No site, após logar e possível ver quantos m2 tem a sua floresta, onde foi plantado, quantas árvores, etc...

Basta "clikar" no site e mãos a obra
http://www.clickarvore.com.br/



Eu já plantei a minha primeira árvore, patrocinado pela Ticket, ano que vem posto novamente a minha floresta com milhares de árvores. :D

Bom fim de semana a todos !

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Plano detalha o custo para zerar o desmatamento

Plano detalha o custo para zerar o desmatamento
RAFAEL GARCIA da Folha de S.Paulo

Zerar o desmatamento da Amazônia em dez anos e manter a situação sob controle por mais vinte custaria US$ 257 bilhões, estima um relatório divulgado nesta segunda-feira (3) por cientistas brasileiros e americanos. Apesar de a cifra parecer astronômica, ela está dentro de uma ordem de grandeza que pode ser bancada por um acordo internacional que compense o Brasil por preservar suas florestas.

Para chegar a esse valor, os cientistas calcularam o chamado "custo de oportunidade" de deixar de lucrar com o desmatamento. Para cada região amazônica, os pesquisadores liderados por Daniel Nepstad, do Centro de Pesquisa de Woods Hole (EUA), calcularam qual é a atividade econômica mais rentável e estimaram os lucros para o período.

Dentro da proposta, um pecuarista que comprasse uma propriedade e quisesse desmatar 20% dela --o limite máximo permitido por lei na Amazônia-- receberia um valor equivalente ao lucro para deixar toda a mata em pé.

"Não é uma coisa relacionada a dar dinheiro para quem desmatou muito, e ilegalmente, para parar de desmatar agora", explica Paulo Moutinho, diretor de pesquisas do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), que também assina o relatório.

O que os pesquisadores fizeram pela primeira vez foi um mapa dos custos de oportunidade na Amazônia, mostrando onde ele é mais caro e onde ele é mais barato. O trabalho revelou que apenas 6% das terras preservadas concentram cerca da metade de todo o custo de oportunidade na Amazônia.

"O valor é baixo em praticamente 90% [das terras], principalmente aquelas para pecuária, porque têm uma rentabilidade muito baixa", afirma Moutinho. "Nas áreas altamente propícias à soja, com terreno plano, clima bem estabelecido, solo com características especificas para plantio do grão, seria preciso compensar muito mais para o proprietário deixar de ter atração por derrubar legalmente a floresta e plantar soja. Mas essas áreas são muito pequenas na Amazônia."

Pela proposta dos cientistas, a compensação aos proprietários de terra que abrirem mão da sua cota legal de desmatamento viria de um fundo criado especialmente para isso. E o plano propõe a criação de outros dois fundos: um para compensar povos da floresta que já preservam as áreas que ocupam, e outro para fortalecer a presença do governo na região, única forma de combater o desmatamento ilegal.

Bolsa-floresta

O fundo voltado a proprietários de terras, na verdade, seria o menor dos três. "A maior parte do recurso iria para os povos da floresta, que protegem mais de 40% da Amazônia em unidades de conservação, reservas extrativistas e terras indígenas", explica Moutinho. "O fundo governamental serviria para várias coisas, desde pagar programas de bolsa-floresta até investir na saúde de populações rurais, assistência técnica até políticas publicas. Seria um fundo para aumentar a governança, colocar o estado dentro da Amazônia e fortalecer sua presença lá."
Mas de onde surgiriam esses US$ 257 bilhões? Esse dinheiro, dizem os pesquisadores, pode vir do mercado de carbono criado pelo Protocolo de Kyoto para combate ao aquecimento global. No caso da Amazônia, reter os 47 bilhões de toneladas de carbono custaria cerca US$ 5,50 por tonelada.

O problema é que Kyoto, o acordo que está em vigor até 2012, não considera o desmatamento evitado passível de inclusão nas negociações. E não é à toa que o relatório do Woods Hole está sendo divulgado hoje, justamente na abertura da COP-13, a Décima Terceira Conferência das Partes da Convenção do Clima, em Bali.
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Idéia maluca ! mas se der certo seria interessante.

O problema, na minha opinião, é quer teria uma "corrida" para a compra de propriedades na amazônia.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Realmente não existe !


sábado, 1 de dezembro de 2007

Brasil se manterá contra metas para CO2

29/11/2007 - 08h22

Brasil se manterá contra metas para CO2

ANGELA PINHO da Folha de S.Paulo

O Itamaraty voltou a avisar ontem que o Brasil não aceitará metas internacionais de redução de emissões de gases causadores do aquecimento global para países em desenvolvimento. O recado foi transmitido pelo subsecretário de assuntos políticos do Ministério das Relações Exteriores, Everton Vieira Vargas, às vésperas da 13ª Conferência das Partes sobre a Convenção das Nações Unidas sobre o Clima e da 3ª Reunião das Partes do Protocolo de Kyoto, que começam dia 3 em Bali (Indonésia).

As reuniões começam a definir metas a serem cumpridas após 2012, quando expira o prazo dado pelo Protocolo de Kyoto para que 36 países desenvolvidos reduzam suas emissões de gases-estufa em 5% em relação aos índices de 1990.

Encarregado pelo Itamaraty de falar sobre a posição que o Brasil levará aos encontros, o diplomata rejeitou a proposta do Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) de fixar em 20% a redução de emissões dos gases-estufa até 2050 pelos países em desenvolvimento --a meta a ser alcançada pelos países desenvolvidos seria de 80%.

Responsabilidade variada

"Não somos a favor de metas para os países em desenvolvimento", afirmou Vargas. "Nossa idéia é que esses países adotem políticas públicas de redução das emissões de gases do efeito estufa em âmbito nacional que possam ser quantificadas e verificadas."

O embaixador justificou a posição brasileira pelo princípio das "responsabilidades comuns, porém diferenciadas" que os países ricos devem ter em relação aos em desenvolvimento.

Ele citou as "responsabilidades históricas" dos ricos pelo aquecimento global e o "perfil distinto das emissões" de gases-estufa entre os dois grupos de países --para ele, levar energia elétrica produzida por carvão a vilarejos na China é algo "muito distinto" das emissões geradas por "SUV" nos países desenvolvidos, que poderiam rodar a etanol. Os SUV (veículo utilitário esportivo, na sigla em inglês), ou picapes, são apontados como recordistas em emissões de gás carbônico.

Brasil se manterá contra metas para CO2

"É uma visão injusta e míope querer comparar responsabilidades da Índia e da China nas emissões com as dos EUA e da Europa", disse. Ele afirmou que, embora seja um dos maiores poluidores do mundo, a China não aumentou suas emissões considerando o número de habitantes.

O Itamaraty argumenta que o Brasil e outros países em desenvolvimento já vêm adotando políticas para minimizar os efeitos do aquecimento global. "A meta não é o único instrumento", afirmou o embaixador, para depois citar que, com a redução do desmatamento, o Brasil diminuiu as emissões em 400 mil toneladas de dióxido de carbono desde 2004.

Segundo ele, o Brasil vai levar a Bali duas propostas: o estabelecimento, na conferência que acontecerá em 2009 em Copenhague (Dinamarca), de um segundo prazo de emissões para os países industrializados após 2012, e a criação de um órgão para negociar o apoio, em financiamento e transferência de tecnologia para a produção de energia limpa, a países em desenvolvimento que adotarem políticas para reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa.

Ele admitiu que vai ser difícil chegar a um consenso sobre as propostas dentro do próprio G-77, grupo dos países em desenvolvimento mais a China. De um lado, lembra ele, há os membros da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), que resistem a medidas de estímulo à redução das emissões. Do outro, os países insulares ou com áreas abaixo do nível do mar, que correm o risco de submergir com o aumento da temperatura no planeta e a conseqüente elevação do nível do mar e, por isso, defendem medidas drásticas.
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Temos que fazer a nossa parte também !!!

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Arnaldo Jabor

Opinião dele sobre o aquecimento global

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Concordo plenamente com a opinião dele. Muitas pessoas acham que vão morrer mesmo antes do caos, então para que se preocupar. Sem comentário sobre essas pessoas.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Austrália assina Protocolo de Kyoto

SÃO PAULO, 29 de Novembro de 2007 - Um dia após se eleger, o primeiro ministro australiano Kevin Rudd se encontrou com os oficiais do governo para discutir a ratificação do Protocolo de Kyoto, o pacto internacional para cortar a emissão dos gases causadores do efeito estufa.

Rudd prometeu integrar o tratado, deixando os Estados Unidos como a única nação industrializada a não fazer parte do acordo. Rubb também aceitou o convite de comparecer na conferência climática das Nações Unidas em Bali, Indonésia.

O trabalhista Rudd interrompeu os 11 anos de poder dos conservadores ao derrotar Jonh Howard, que era aliado do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, na recusa em assinar o Protocolo de Kyoto. Mas a pior seca do século no país fez com que os aspectos ambientais se tornassem prioridade na campanha eleitoral.

A Austrália apresenta grande quantidade per capita de emissão de gases causadores do efeito estufa, porém os EUA têm as mais altas taxas de emissão. A expectativa é que a China ultrapasse os EUA na emissão de gases poluentes em 2007, mas países em desenvolvimento são isentos das restrições do Protocolo de Kyoto. Cerca de 170 nações já assinaram o tratado.

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2 dias de Blog e já temos ótimas notícias. ;-) !!
Agora vamos esperar a posição dos Estados Unidos. Vai rolar muita pressão.
Assina Bush !! Assina !! :-) !!

Elevação do nível do mar

O nível dos mares está aumentando em 0.01 a 0.025 metros por década o que pode fazer com que no futuro algumas ilhas de países insulares no Oceano Pacífico fiquem debaixo de água.



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Se continuar assim, adeus Barra da Tijuca ! Praia da Barra vai virar praia de Jacarepaguá !

Variação de temperatura

Variação de temperatura na Terra de 1860 até 2004

Fonte : Climatic Research Unit da University of East Anglia e Hadley Centre da UK Meteorological Office.

Protocolo Kyoto

Ele está literalmente caga$*# para ele !!!




quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Video Chocante

Veja e tire suas próprias conclusões.


Brasil está entre líderes de reflorestamento, diz Unep

O Brasil já plantou 16 milhões de árvores neste ano e garantiu uma vaga entre os maiores reflorestadores do mundo, de acordo com a Unep, a agência ambiental da Organização das Nações Unidas (ONU).
As informações fazem parte da iniciativa da ONU de plantar 1 bilhão de árvores em 2007 - proposta pela ambientalista queniana Wangari Maathai, ganhadora do Nobel da Paz de 2004 - e já superada no ano.
A agência informou que mais de 1,5 bilhão de árvores foram plantadas.
"A iniciativa para catalizar o compromisso com a plantação de um bilhão de árvores foi bem-sucedida e inclusive ultrapassou a sua meta", disse o diretor da Unep, Achim Steiner.
A agência da ONU afirmou que a Etiópia foi a líder do ranking, com 700 milhões de árvores plantadas. O país hoje tem uma cobertura florestal de apenas 3% do seu território. Há alguns séculos, as florestas ocupavam 40% da área.
Entre os outros campeões do replantio em 2007 estão: México, com 217 milhões; Turquia, com 150 milhões; Quênia, cem milhões; Cuba, mais de 96 milhões; Ruanda, 50 milhões; Coréia do Sul, 43 milhões; Tunísia, 21 milhões; Marrocos e Mianmar, 20 milhões; e finalmente, Brasil, com 16 milhões.
Os países em desenvolvimento e pobres deixaram para trás os países ricos da Europa e da América do Norte, de acordo com os dados da Unep.
A Europa responde por pouco mais de 10% do total plantado, já a América do Norte, por apenas, 5,6%. A África foi o continente que mais plantou, com 60,4% do total.
Em seguida, vem a América Latina, com 27,4%.
A agência da ONU ressaltou o "entusiasmo" de cidadãos que, segundo a Unep, correspondem a metade dos plantadores. As empresas respondem por outros 13% do plantio.
A Unep destacou também que os governos da China, da Guatemala e da Espanha ainda não anunciaram o número de árvores plantadas no ano, mas devem acrescentar milhões à lista.
A Indonésia também anunciou que vai plantar 80 milhões de árvores antes do início da conferência sobre Mudança Climática da ONU, em Bali, na semana que vem.
A reunião vai discutir as bases de um acordo para limitar as emissões de gases do efeito estufa a partir de 2012, quando vence o Protocolo de Kyoto, que vigora atualmente e prevê reduções de emissões de carbono de 5% em relação aos níveis de 1990 até 2012.
A iniciativa do bilhão de árvores foi lançada há um ano, em Nairóbi, no Quênia.

Fonte oglobo.com.br

Apresentação !


Ola !
Meu nome é Rodolfo Appelt, e a partir de hoje vou tentar divulgar e postar neste blog informações sobre tudo o que está acontecendo no Brasil e no Mundo relativo ao meio ambiente.
Acredito que a melhor maneira de começarmos a mudar é através da informação.
Quanto mais informação melhor, quanto mais discussão melhor.
Acredito por ter meus 27 anos , Não vou sofrer grandes impactos. Mas os meus filhos, meus netos? não quero ser o responsável por deixar o mundo assim para eles. Vou tentar mudar, no mínimo fazer a minha parte.
O nome plantar e colher resume exatamente a minha idéia. vamos plantar hoje pois só assim teremos o que colher amanhã.